quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Manejo e Conservação de Solo para a Cevada



O uso excessivo de arações e/ou gradagens superficiais e continuamente nas mesmas profundidades, no processo de preparo de solo, provoca a desestruturação da camada arável, transformando-a em duas camadas distintas: uma superficial pulverizada e outra subsuperficial compactada. Essa transformação reduz a taxa de infiltração de água no solo e, consequentemente, incrementa a enxurrada e eleva os riscos de erosão hídrica do solo. Também prejudica o desenvolvimento radicular de plantas e afeta o potencial de produtividade do sistema agrícola. O preparo excessivo, associado à cobertura deficiente do solo, a chuvas intensas e ao uso de áreas inaptas para culturas anuais, constitui o principal fator desencadeador dos processos de degradação dos solos da região Sul do Brasil. Como meio de prevenção do problema, indicam-se técnicas como redução da intensidade de preparo, máxima cobertura de solo, cultivo de áreas adequadas para culturas anuais e emprego de semeadura em contorno, associadas ao conjunto de práticas conservacionistas orientadas à prevenção da erosão hídrica.

Sistema plantio direto

Sistemas de manejo de solo compatíveis com as características de clima, de planta e de solo da região Sul do Brasil são imprescindíveis para interromper o processo de degradação do solo e, consequentemente, manter a atividade agrícola competitiva. Nesse contexto, o sistema plantio direto deve ser enfocado como um sistema de exploração agropecuária que envolve diversificação de espécies, via rotação de culturas, mobilização de solo apenas na linha/cova de semeadura e manutenção permanente da cobertura de solo. Fundamentada nesse conceito, a adoção do sistema plantio direto objetiva expressar o potencial genético das espécies cultivadas mediante a maximização dos fatores ambiente e solo, mantendo a sua sustentabilidade.
A consolidação do sistema plantio direto, entretanto, está essencialmente alicerçada na rotação de culturas orientada ao incremento de rentabilidade, à promoção de cobertura permanente de solo, à geração de benefícios fitossanitários e à manifestação da fertilidade integral do solo (aspectos físicos, químicos e biológicos). Desse modo, a integração de práticas como o abandono da mobilização de solo e a manutenção permanente da cobertura de solo à rotação de culturas, estruturada para minimizar o período de entressafra (processo colher-semear), assegura a evolução gradativa da melhoria biológica, física e, inclusive, química do solo.
O sistema plantio direto constitui, atualmente, a modalidade de agricultura conservacionista de maior adoção no Sul do País. O estabelecimento e a manutenção desse sistema requerem a implementação de ações integradas, descritas a seguir.
 
Sistematização da lavoura
Sulcos e depressões no terreno, decorrentes do processo erosivo, concentram enxurrada, provocam transtornos ao livre tráfego de máquinas na lavoura, promovem focos de infestação de plantas daninhas e constituem manchas de menor fertilidade de solo. Assim, por ocasião do estabelecimento do sistema plantio direto, recomenda-se a eliminação desses obstáculos, mediante sistematização do terreno com emprego de plainas, motoniveladoras ou mesmo escarificadores e grades. A execução dessa operação objetiva evitar a necessidade de mobilização de solo após a adoção do sistema plantio direto.
Correção da acidez e da fertilidade do solo
Em solos ácidos e com baixos teores de fósforo (P) e de potássio (K), a aplicação e incorporação de calcário e de fertilizantes na camada de 0 a 0,20 m de profundidade é fundamental para viabilizar o sistema plantio direto nos primeiros anos, período em que a reestruturação do solo ainda não manifestou efeitos benéficos. Resultados de pesquisa indicam que o sistema plantio direto pode também ser estabelecido e mantido mediante aplicação superficial de calcário, conforme indicado no item “Calagem no sistema plantio direto”.
Descompactação do solo
Em solos compactados, verificam-se baixa taxa de infiltração de água, ocorrência frequente de enxurrada, raízes deformadas e/ou concentradas na camada superficial, estrutura degradada e elevada resistência às operações de preparo e de semeadura. Assim, sintomas de deficiência de água nas plantas podem ser evidenciados mesmo em situações de breve estiagem. Para a constatação e identificação da presença de camada compactada no solo, indica-se a abertura de pequenas trincheiras (0,30 x 0,30 x 0,50 m) e a observação do aspecto morfológico da estrutura do solo, a forma e a distribuição do sistema radicular das plantas e/ou a resistência do solo ao toque com instrumento pontiagudo. Esse procedimento permite identificar os limites, superior e inferior, da camada compactada. Normalmente, o limite superior da camada compactada situa-se a 0,05 m de profundidade e o limite inferior dificilmente ultrapassa a 0,20 m de profundidade.
Para descompactar o solo, indica-se usar implementos de escarificação equipados com hastes e ponteiras estreitas (não superiores a 8 cm de largura), reguladas para operar imediatamente abaixo da camada compactada. O espaçamento entre hastes deve ser de 1,2 a 1,3 vez a profundidade de operação. A descompactação deve ser realizada em condições de solo friável. Em sequência imediata à operação de descompactação do solo, é indicada a semeadura de culturas de elevada produção de biomassa e de abundante sistema radicular. Os efeitos benéficos dessa prática dependem do manejo adotado após a descompactação. Em geral, havendo intensa produção de biomassa em todas as safras agrícolas e controle do tráfego de máquinas na lavoura, a escarificação do solo não necessitará ser repetida.
 
Planejamento de sistemas de rotação de culturas
O tipo e a frequência das espécies contempladas no planejamento de um sistema de rotação de culturas devem atender tanto aos aspectos técnicos, que objetivam a conservação do solo e a promoção da fertilidade integral do solo, quanto aos aspectos econômicos e comerciais determinados pelo mercado.
A sequência de espécies a serem cultivadas numa mesma área deve considerar, além do potencial de rentabilidade do sistema, a suscetibilidade de cada cultura à infestação de pragas e de plantas daninhas e à infecção por fungos, bactérias, etc., a disponibilidade de equipamentos para manejo das culturas e dos restos culturais, e o histórico e o estado atual da lavoura, atentando para aspectos de fertilidade integral do solo e de exigência nutricional das plantas.
As espécies e o arranjo das espécies no tempo e no espaço, devem ser orientados para minimizar o período entre a colheita e a semeadura, mantendo, contudo, sintonia com as indicações relacionadas às épocas de semeadura específicas.
No Sul do Brasil, um dos sistemas de rotação de culturas compatível com a produção de cevada, para um período de três anos, envolve a seguinte sequência de espécies: aveia/soja, cevada/soja e leguminosa ou nabo/milho.
 
Manejo de restos culturais
Os restos culturais das culturas que precedem a semeadura devem ser distribuídos numa faixa equivalente à largura da plataforma de corte da colhedora, independentemente de os resíduos serem ou não triturados.

Manejo de enxurrada em sistema plantio direto

A cobertura permanente do solo e a consolidação e estabilização da sua estrutura, otimizadas no sistema plantio direto, têm sido, em determinadas situações, insuficientes para disciplinar os fluxos de matéria e de energia gerados pelo ciclo hidrológico, em escala de lavoura ou no âmbito da microbacia hidrográfica.
Embora no sistema plantio direto a cobertura de solo exerça função primordial na dissipação da energia erosiva da chuva, há limites críticos de comprimento do declive em que essa eficiência é superada e, consequentemente, o processo de erosão hídrica é estabelecido. Assim, mantendo-se constantes todos os fatores responsáveis pelo desencadeamento da erosão hídrica e incrementando-se apenas o comprimento do declive, tanto a quantidade quanto a velocidade da enxurrada produzida por determinada chuva irão aumentar e, em decorrência, elevar o risco de erosão hídrica.
A cobertura de solo apresenta potencial para dissipar em até 100% a energia erosiva das gotas de chuva, mas não manifesta essa mesma eficiência para dissipar a energia erosiva da enxurrada. A partir de determinado comprimento de declive, o potencial da cobertura de solo em dissipar a energia erosiva da enxurrada é superado, permitindo a flutuação e o transporte de restos culturais, bem como o processo erosivo sob a cobertura. Nesse contexto, toda prática conservacionista capaz de manter o comprimento do declive dentro de limites que mantenham a eficiência da cobertura de solo na dissipação da energia erosiva da enxurrada contribuirá, automaticamente, para minimizar o processo de erosão hídrica. Semeadura em contorno, terraços, cordões vegetados, culturas em faixas, faixas de retenção, taipas de pedra, canais divergentes, vertical mulching, entre outras técnicas, constituem práticas conservacionistas eficientes para a segmentação do comprimento do declive e, associadas à cobertura de solo, comprovadamente contribuem para o efetivo controle da erosão hídrica. Portanto, para o controle integral da erosão hídrica, é fundamental dissipar a energia erosiva do impacto das gotas de chuva e a energia erosiva da enxurrada, mediante a manutenção do solo permanentemente coberto e a segmentação do comprimento do declive, respectivamente.
A tomada de decisão relativa à necessidade de implementação de práticas conservacionistas associadas à cobertura de solo pode fundamentar-se na observância do ponto de início de “falha dos resíduos culturais”, que são mantidos na superfície do solo, provocada pela enxurrada. A falha de resíduos indica o comprimento crítico do declive, ou seja, a máxima distância que a enxurrada pode percorrer sem desencadear deslocamento de palha e o processo de erosão hídrica. O comprimento crítico do declive, no entanto, nem sempre corresponde ao espaçamento horizontal entre terraços ou práticas conservacionistas equivalentes indicadas para a segmentação do comprimento do declive. O espaçamento entre essas estruturas hidráulicas depende da capacidade de descarga ou de armazenamento de enxurrada por estas obras. Assim, o dimensionamento de práticas conservacionistas dessa natureza, indubitavelmente, requerem assistência técnica.
 
Terraceamento
Terraços são estruturas hidráulicas conservacionistas, compostas por um camalhão e um canal, construídas transversalmente ao plano de declive do terreno. Essas estruturas constituem barreiras ao livre fluxo da enxurrada, disciplinando-a mediante infiltração no canal do terraço (terraços de absorção) ou condução para fora da lavoura (terraços de drenagem). O objetivo fundamental do terraceamento é reduzir riscos de erosão hídrica e proteger mananciais (rios, lagos, represas...).
A determinação do espaçamento entre terraços está intimamente vinculada ao tipo de solo, à declividade do terreno, ao regime pluvial, ao manejo de solo e de culturas e à modalidade de exploração agrícola.
Experiências têm demonstrado que o critério comprimento crítico do declive nem sempre é adequado para o estabelecimento do espaçamento entre terraços. Isso se justifica pelo fato de que a secção máxima do canal do terraço de base larga, técnica e economicamente viável, é de aproximadamente 1,5 m2, área que poderá mostrar-se insuficiente para o fim proposto quando o comprimento do declive for demasiadamente longo. Do exposto, infere-se que a falha de resíduos culturais na superfície do solo constitui apenas indicador prático para constatar presença de erosão hídrica e identificar necessidade de implementação de prática conservacionista complementar à cobertura do solo. Por sua vez, o dimensionamento da prática conservacionista a ser estabelecida demanda o emprego de método específico.
 
Vertical mulching
A segmentação de declives por terraços, cordões vegetados, culturas em faixas, faixas de retenção, taipas de pedra, etc., constitui tecnologia tradicional para amenizar problemas de erosão hídrica. A prática conservacionista “vertical mulching” foi desenvolvida para lavouras conduzidas sob sistema plantio direto em solos profundos da região de clima subtropical úmido do Brasil.
Essa prática conservacionista é fundamentada no aumento da taxa de infiltração de água no solo e na consequente redução da enxurrada. É constituída por sulcos, locados e construídos em nível, com 7,5 cm a 9,5 cm de largura e 40 cm de profundidade, preenchidos com resíduos vegetais. O afastamento horizontal entre esses sulcos, embora calculado com base na taxa de infiltração de água no solo e no sulco e na máxima chuva esperada para um determinado período de retorno, na prática situa-se em torno de 10 m.
Em razão da reduzida largura do sulco, o vertical mulching  não interfere nas operações motomecanizadas requeridas para a condução da lavoura.
 

Preparo do solo

Na impossibilidade de adoção do sistema plantio direto, a melhor opção para condicionar o solo para semeadura de cevada é o preparo mínimo, empregando implementos de escarificação do solo sem uso de gradagem complementar. Nesse caso, o objetivo é reduzir o número de operações e não a profundidade de trabalho dos implementos. As vantagens desse sistema são: aumento da rugosidade do terreno, preservação da superfície do solo com restos culturais, rendimento operacional de máquinas e menor consumo de combustível.



quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Variedades e Praticas Culturais na Cevada



Cultivares

A escolha de cultivar mais competitiva na região de intenção de cultivo é fator decisivo para o sucesso do empreendimento.
As cultivares de cevada registradas para cultivo nas safras de 2015 e de 2016, para RS, SC e PR são: ANAG 01, BRS Brau, BRS Cauê,  BRS Elis, BRS Korbel, BRS Sampa e MN 6021, sendo as de sigla ANAG da Cooperativa Agraria, BRS da Embrapa e MN  da AmBev.
As características agronômicas consideradas como muito importantes para a tomada de decisão relativa ao manejo da cultura, envolvendo as cultivares indicadas, são apresentadas na Tabela 1.
Tabela 1.  Dados médios de ciclo (dias), altura (cm) e reação ao acamamento e às principais doenças das cultivares de cevada indicadas, obtidos em ensaios de rendimento conduzidos em Passo Fundo, RS e em Guarapuava, PR, no período 2010-2014.
Cultivar
Ciclo
Características agronômicas

Reação a moléstias
EM-ES
EM-MA
APL
ACA
OID
FFO
 MRE
MMA
GIB
ANAG 01
93
137
81
R
MR
MR
S
S
S
BRS Brau
88
132
76
MR
AS
S
MR
S
S
BRS Cauê
90
132
72
MR
AS
S
MR
S
S
BRS Elis
92
135
76
MS
MR
S
AS
S
S
BRS Korbel
88
132
80
MR
MR
S
MR
S
S
BRS Sampa
89
131
81
MR
S
S
MR
S
S
MN 6021
83
129
70
MR
MR
MS
MR
S
S
EM= emergência; ES= espigamento; MA= maturação; APL= altura; ACA= acamamento; OID= Oídio;
FFO= Ferrugem da folha; MRE= Mancha Reticular; MMA= Mancha Marrom; GIB= Giberela.
R= Resistente; MR= Moderadamente Resistente; MS= Moderadamente Suscetível; S= Suscetível;
AS= Altamente Suscetível.
Fonte: Comissão de Pesquisa de Cevada (2015).

Práticas Culturais


Densidade, espaçamento e profundidade de semeadura

A densidade de semeadura deve ser ajustada tendo como meta o estabelecimento de população entre 250 a 300 plantas por m² necessária para atingir o potencial produtivo das cultivares indicadas. O espaçamento entre as linhas indicado é de 12 cm a 20 cm. Cultivares de porte baixo (anão) e de alta capacidade de perfilhamento, como BRS Brau, BRS Cauê e BRS Elis, respondem positivamente em tamanho de grãos, quando semeadas no espaçamento 17 cm x 34 cm, ou seja, uma linha em branco (não semeada) entre duas semeadas, mantendo-se a mesma quantidade de semente por unidade de área, em sistema denominado de linhas pareadas.
A semente deve ser depositada uniformemente no solo, em profundidade entre 3 e  5 cm.

A cevada (Hordeum vulgare) é uma gramínea cerealífera e representa a quinta maior colheita e uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais. A área cultivada no mundo chega a 530 000 km². O seu período de germinação é de um a três dias. Suas flores são dispostas em espigas, na extremidade do colmo, e os aquénios, amarelados e ovoides.
CURIOSIDADES
É uma cultura tipicamente de inverno que não tolera o alagamento, sendo resistente a seca quando comparada ao trigo, mas exigente em relação à fertilidade do solo.
A cevada fornece uma farinha alimentícia e o produto resultante da germinação artificial dos grãos (malte) é utilizado na fabricação da cerveja e de outros produtos. Os grãos torrados e moídos são usados na fabricação de uma bebida sem cafeína de aspecto semelhante ao do café. A cevada é ainda empregada em alimentação animal como forragem verde e na fabricação de ração.
No Brasil, a malteação é o principal uso econômico da cevada, já que o país produz apenas 30% da demanda da indústria cervejeira.



quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Clima para a Cevada


Zoneamento agrícola para a cevada cervejeira no sul do Brasil

A produção brasileira de cevada cervejeira está concentrada nos três estados da região Sul do Brasil.
O clima, a genética e o manejo são fatores determinantes da produção de cevada com padrão de qualidade para malteação, particularmente em relação ao poder germinativo, tamanho, teor de proteína e à sanidade dos grãos. As indicações técnicas da Comissão de pesquisa de cevada, no tocante às práticas de manejo da cultura, são fundamentais para a obtenção de um produto com a qualidade exigida pela indústria de malteação.
As figuras 1, 2 e 3 mostram as zonas de produção de cevada cervejeira no sul do Brasil. As tabelas 1, 2 e 3 apresentam a indicação dos  períodos preferenciais para semeadura, segundo o município, conforme o zoneamento agrícola de risco climático do Mapa, Portarias Nº 333, 334 e 332, para os estados do RS, de SC e do PR, respectivamente. (BRASIL, 2014a, 2014b, 2014c).

Rio Grande do Sul

Figura 1. Zoneamento Agrícola de Risco Climático do MAPA para cevada cervejeira no Rio Grande do Sul (Grupos I, II e III - solos tipos 2 e 3).
Fonte: Brasil (2014b).

Tabela 1. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada cervejeira no Rio Grande do Sul (Grupos I, II e III - solos tipos 2 e 3).
Município
Período de semeadura
Aceguá
21 maio - 31 jul
Água Santa
21 maio - 20 jun
Agudo
11 maio - 20 jun
Ajuricaba
11 maio - 20 jun
Almirante Tamandaré do Sul
11 maio - 20 jun
Alpestre
11 maio - 20 jun
Alto Alegre
11 maio - 20 jun
Alto Feliz
1º jun - 10 jul
Amaral Ferrador
11 maio - 10 jul
Ametista do Sul
11 maio - 20 jun
André da Rocha
1º jun - 10 jul
Anta Gorda
21 maio - 20 jun
Antônio Prado
11 jun - 31 jul
Araricá
21 maio - 20 jun
Aratiba
11 maio - 20 jun
Arroio do Meio
21 maio - 20 jun
Arroio do Tigre
11 maio - 20 jun
Arroio Grande
11 maio - 10 jul
Arvorezinha
21 maio - 20 jun
Augusto Pestana
11 maio - 20 jun
Áurea
21 maio - 20 jun
Bagé
21 maio - 31 jul
Barão
21 maio - 20 jun
Barão de Cotegipe
21 maio - 20 jun
Barra do Rio Azul
11 maio - 20 jun
Barra Funda
11 maio - 20 jun
Barracão
1º jun - 10 jul
Barros Cassal
21 maio - 20 jun
Benjamin Constant do Sul
11 maio - 20 jun
Bento Gonçalves
1º jun - 10 jul
Boa Vista das Missões
11 maio - 20 jun
Boa Vista do Cadeado
11 maio - 20 jun
Boa Vista do Incra
11 maio - 20 jun
Boa Vista do Sul
21 maio - 20 jun
Bom Jesus
11 jun - 31 jul
Bom Princípio
21 maio - 20 jun
Boqueirão do Leão
11 maio - 20 jun
Bozano
11 maio - 20 jun
Brochier
21 maio - 20 jun
Caçapava do Sul
11 maio - 10 jul
Cachoeira do Sul
11 maio - 20 jun
Cacique Doble
21 maio - 20 jun
Camargo
21 maio - 20 jun
Cambará do Sul
11 jun - 31 jul
Campestre da Serra
11 jun - 31 jul
Campinas do Sul
21 maio - 20 jun
Campo Bom
21 maio - 20 jun
Campos Borges
11 maio - 20 jun
Candelária
11 maio - 20 jun
Candiota
21 maio - 31 jul
Canela
1º jun - 10 jul
Canguçu
11 maio - 31 jul
Canudos do Vale
11 maio - 30 jun
Capão Bonito do Sul
1º jun - 10 jul
Capitão
21 maio - 20 jun
Carazinho
11 maio - 20 jun
Carlos Barbosa
21 maio - 20 jun
Carlos Gomes
21 maio - 20 jun
Casca
21 maio - 20 jun
Caseiros
21 maio - 20 jun
Catuípe
11 maio - 20 jun
Caxias do Sul
11 jun - 31 jul
Centenário
21 maio - 20 jun
Cerrito
11 maio - 10 jul
Cerro Branco
11 maio - 20 jun
Cerro Grande
11 maio - 20 jun
Chapada
11 maio - 20 jun
Charrua
21 maio - 20 jun
Chiapeta
11 maio - 20 jun
Ciríaco
21 maio - 20 jun
Colorado
11 maio - 20 jun
Condor
11 maio - 20 jun
Constantina
11 maio - 20 jun
Coqueiro Baixo
21 maio - 20 jun
Coqueiros do Sul
11 maio - 20 jun
Coronel Barros
11 maio - 20 jun
Coronel Bicaco
11 maio - 20 jun
Coronel Pilar
21 maio - 20 jun
Cotiporã
21 maio - 20 jun
Coxilha
21 maio - 20 jun
Cristal do Sul
11 maio - 20 jun
Cruz Alta
11 maio - 20 jun
Cruzaltense
21 maio - 20 jun
David Canabarro
21 maio - 20 jun
Dois Irmãos
21 maio - 20 jun
Dois Irmãos das Missões
11 maio - 20 jun
Dois Lajeados
21 maio - 20 jun
Dom Feliciano
11 maio - 10 jul
Dom Pedrito
21 maio - 31 jul
Dona Francisca
11 maio - 20 jun
Doutor Ricardo
21 maio - 20 jun
Encantado
21 maio - 20 jun
Encruzilhada do Sul
11 maio - 10 jul
Engenho Velho
11 maio - 20 jun
Entre Rios do Sul
11 maio - 20 jun
Entre-Ijuís
11 maio - 20 jun
Erebango
21 maio - 20 jun
Erechim
21 maio - 20 jun
Colinas
21 maio - 20 jun
Ernestina
21 maio - 20 jun
Erval Grande
11 maio - 20 jun
Erval Seco
11 maio - 20 jun
Esmeralda
11 jun - 31 jul
Espumoso
11 maio - 20 jun
Estação
21 maio - 20 jun
Estância Velha
21 maio - 20 jun
Estrela Velha
11 maio - 20 jun
Eugênio de Castro
11 maio - 20 jun
Fagundes Varela
21 maio - 20 jun
Farroupilha
1º jun - 31 jul
Faxinal do Soturno
11 maio - 20 jun
Faxinalzinho
11 maio - 20 jun
Feliz
21 maio - 20 jun
Flores da Cunha
1º jun - 31 jul
Floriano Peixoto
21 maio - 20 jun
Fontoura Xavier
21 maio - 20 jun
Formigueiro
11 maio - 20 jun
Forquetinha
11 maio - 20 jun
Fortaleza dos Valos
11 maio - 20 jun
Frederico Westphalen
11 maio - 20 jun
Garibaldi
21 maio - 20 jun
Gaurama
21 maio - 20 jun
Gentil
21 maio - 20 jun
Getúlio Vargas
21 maio - 20 jun
Gramado
1º jun - 10 jul
Gramado dos Loureiros
11 maio - 20 jun
Gramado Xavier
11 maio - 20 jun
Guabiju
21 maio - 10 jul
Guaporé
21 maio - 20 jun
Harmonia
21 maio - 20 jun
Herval
21 maio - 31 jul
Herveiras
11 maio - 20 jun
Hulha Negra
21 maio - 31 jul
Ibarama
11 maio - 20 jun
Ibiaçá
21 maio - 20 jun
Ibiraiaras
21 maio - 10 jul
Ibirapuitã
21 maio - 20 jun
Ibirubá
11 maio - 20 jun
Igrejinha
21 maio - 20 jun
Ijuí
11 maio - 20 jun
Ilópolis
21 maio - 20 jun
Imigrante
21 maio - 20 jun
Ipê
11 jun - 31 jul
Ipiranga do Sul
21 maio - 20 jun
Iraí
11 maio - 20 jun
Itaara
11 maio - 20 jun
Itapuca
21 maio - 20 jun
Itatiba do Sul
11 maio - 20 jun
Ivorá
11 maio - 20 jun
Ivoti
21 maio - 20 jun
Jaboticaba
11 maio - 20 jun
Jacuizinho
11 maio - 20 jun
Jacutinga
21 maio - 20 jun
Jaquirana
11 jun - 31 jul
Jari
11 maio - 20 jun
Jóia
11 maio - 20 jun
Júlio de Castilhos
11 maio - 20 jun
Lagoa Bonita do Sul
11 maio - 20 jun
Lagoa dos Três Cantos
11 maio - 20 jun
Lagoa Vermelha
1º jun - 10 jul
Lagoão
11 maio - 20 jun
Lajeado
21 maio - 20 jun
Lajeado do Bugre
11 maio - 20 jun
Lavras do Sul
21 maio - 31 jul
Liberato Salzano
11 maio - 20 jun
Lindolfo Collor
21 maio - 20 jun
Linha Nova
21 maio - 20 jun
Machadinho
21 maio - 20 jun
Maratá
21 maio - 20 jun
Marau
21 maio - 20 jun
Marcelino Ramos
21 maio - 20 jun
Mariano Moro
21 maio - 20 jun
Marques de Souza
21 maio - 20 jun
Mato Castelhano
21 maio - 20 jun
Maximiliano de Almeida
21 maio - 20 jun
Montauri
21 maio - 20 jun
Monte Alegre dos Campos
11 jun - 31 jul
Monte Belo do Sul
21 maio - 10 jul
Mormaço
21 maio - 20 jun
Morro Reuter
21 maio - 20 jun
Muçum
21 maio - 20 jun
Muitos Capões
11 jun - 31 jul
Muliterno
21 maio - 20 jun
Não-Me-Toque
11 maio - 20 jun
Nicolau Vergueiro
21 maio - 20 jun
Nonoai
11 maio - 20 jun
Nova Alvorada
21 maio - 20 jun
Nova Araçá
21 maio - 20 jun
Nova Bassano
21 maio - 20 jun
Nova Boa Vista
11 maio - 20 jun
Nova Bréscia
21 maio - 20 jun
Nova Hartz
21 maio - 20 jun
Nova Pádua
1º jun - 31 jul
Nova Palma
11 maio - 20 jun
Nova Petrópolis
1º jun - 10 jul
Nova Prata
1º jun - 10 jul
Nova Ramada
11 maio - 20 jun
Nova Roma do Sul
1º jun - 31 jul
Novo Barreiro
11 maio - 20 jun
Novo Cabrais
11 maio - 20 jun
Novo Tiradentes
11 maio - 20 jun
Novo Xingu
11 maio - 20 jun
Paim Filho
21 maio - 20 jun
Palmeira das Missões
11 maio - 20 jun
Panambi
11 maio - 20 jun
Pantano Grande
11 maio - 20 jun
Paraí
21 maio - 20 jun
Paraíso do Sul
11 maio - 20 jun
Pareci Novo
21 maio - 20 jun
Parobé
21 maio - 20 jun
Passa Sete
11 maio - 20 jun
Passo Fundo
21 maio - 20 jun
Paulo Bento
21 maio - 20 jun
Pedras Altas
21 maio - 31 jul
Pedro Osório
11 maio - 10 jul
Pejuçara
11 maio - 20 jun
Picada Café
21 maio - 20 jun
Pinhal
11 maio - 20 jun
Pinhal da Serra
11 jun - 31 jul
Pinhal Grande
11 maio - 20 jun
Pinheiro Machado
21 maio - 31 jul
Piratini
21 maio - 31 jul
Planalto
11 maio - 20 jun
Poço das Antas
21 maio - 20 jun
Pontão
21 maio - 20 jun
Ponte Preta
21 maio - 20 jun
Pouso Novo
21 maio - 20 jun
Presidente Lucena
21 maio - 20 jun
Progresso
21 maio - 20 jun
Protásio Alves
1º jun - 10 jul
Putinga
21 maio - 20 jun
Quatro Irmãos
21 maio - 20 jun
Quevedos
11 maio - 20 jun
Quinze de Novembro
11 maio - 20 jun
Redentora
11 maio - 20 jun
Relvado
21 maio - 20 jun
Restinga Seca
11 maio - 20 jun
Rio dos Índios
11 maio - 20 jun
Rio Pardo
11 maio - 20 jun
Roca Sales
21 maio - 20 jun
Rodeio Bonito
11 maio - 20 jun
Ronda Alta
11 maio - 20 jun
Rondinha
11 maio - 20 jun
Rosário do Sul
11 maio - 20 jun
Sagrada Família
11 maio - 20 jun
Saldanha Marinho
11 maio - 20 jun
Salto do Jacuí
11 maio - 20 jun
Salvador do Sul
21 maio - 20 jun
Sananduva
21 maio - 20 jun
Santa Bárbara do Sul
11 maio - 20 jun
Santa Cecília do Sul
21 maio - 20 jun
Santa Clara do Sul
11 maio - 20 jun
Santa Cruz do Sul
11 maio - 20 jun
Santa Margarida do Sul
11 maio - 20 jun
Santa Maria do Herval
21 maio - 20 jun
Santa Maria
11 maio - 20 jun
Santa Tereza
21 maio - 20 jun
Santana da Boa Vista
11 maio - 10 jul
Santana do Livramento
11 maio - 20 jun
Santo Ângelo
11 maio - 20 jun
Santo Antônio do Palma
21 maio - 20 jun
Santo Antônio do Planalto
11 maio - 20 jun
Santo Augusto
11 maio - 20 jun
Santo Expedito do Sul
21 maio - 20 jun
São Domingos do Sul
21 maio - 20 jun
São Francisco de Paula
11 jun - 31 jul
São Gabriel
11 maio - 20 jun
São João da Urtiga
21 maio - 20 jun
São João do Polêsine
11 maio - 20 jun
São Jorge
21 maio - 10 jul
São José das Missões
11 maio - 20 jun
São José do Herval
21 maio - 20 jun
São José do Hortêncio
21 maio - 20 jun
São José do Ouro
21 maio - 20 jun
São José do Sul
21 maio - 20 jun
São José dos Ausentes
11 jun - 31 jul
São Marcos
11 jun - 31 jul
São Martinho da Serra
11 maio - 20 jun
São Miguel das Missões
11 maio - 20 jun
São Pedro da Serra
21 maio - 20 jun
São Pedro das Missões
11 maio - 20 jun
São Sebastião do Caí
21 maio - 20 jun
São Sepé
11 maio - 20 jun
São Valentim
21 maio - 20 jun
São Valentim do Sul
21 maio - 20 jun
São Valério do Sul
11 maio - 20 jun
São Vendelino
21 maio - 20 jun
Sapiranga
21 maio - 20 jun
Sarandi
11 maio - 20 jun
Seberi
11 maio - 20 jun
Segredo
11 maio - 20 jun
Selbach
11 maio - 20 jun
Serafina Correa
21 maio - 20 jun
Sério
11 maio - 20 jun
Sertão
21 maio - 20 jun
Severiano de Almeida
21 maio - 20 jun
Silveira Martins
11 maio - 20 jun
Sinimbu
11 maio - 20 jun
Sobradinho
11 maio - 20 jun
Soledade
21 maio - 20 jun
Tapejara
21 maio - 20 jun
Tapera
11 maio - 20 jun
Taquaruçu do Sul
11 maio - 20 jun
Teutônia
21 maio - 20 jun
Tio Hugo
21 maio - 20 jun
Toropi
11 maio - 20 jun
Travesseiro
21 maio - 20 jun
Três Arroios
21 maio - 20 jun
Três Coroas
1º jun - 10 jul
Três Palmeiras
11 maio - 20 jun
Trindade do Sul
11 maio - 20 jun
Tunas
11 maio - 20 jun
Tupanci do Sul
21 maio - 20 jun
Tupanciretã
11 maio - 20 jun
Tupandi
21 maio - 20 jun
União da Serra
21 maio - 20 jun
Vacaria
11 jun - 31 jul
Vale do Sol
11 maio - 20 jun
Vale Real
1º jun - 10 jul
Vanini
21 maio - 20 jun
Vera Cruz
11 maio - 20 jun
Veranópolis
1º jun - 10 jul
Vespasiano Correa
21 maio - 20 jun
Viadutos
21 maio - 20 jun
Victor Graeff
21 maio - 20 jun
Vila Flores
1º jun - 10 jul
Vila Lângaro
21 maio - 20 jun
Vila Maria
21 maio - 20 jun
Vila Nova do Sul
11 maio - 20 jun
Vista Alegre
11 maio - 20 jun
Vista Alegre do Prata
21 maio - 20 jun
Vitória das Missões
11 maio - 20 jun
Westfalia
21 maio - 20 jun
Fonte: Brasil (2014b).
Fonte: Brasil (2014c).


Figura 2. Zoneamento Agrícola de Risco Climático para cevada cervejeira em Santa Catarina.
Fonte: Brasil (2014c).
Tabela 2. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada cervejeira em Santa Catarina, Grupos I, II e III (solos tipo 1, 2 e 3).
Município
Período de Semeadura
Solo tipo 1
Solo tipo 2 e 3
Abdon Batista
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Abelardo Luz
1º jun - 20 jul
21 maio - 30 jun
Agrolândia
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Água Doce    
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Alto Bela Vista
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Anita Garibaldi
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Arabutã
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Arroio Trinta
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Arvoredo
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Atalanta
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Bela Vista do Toldo
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Bocaina do Sul
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Bom Jardim da Serra
21 jun - 31 ago
11 jun - 10 ago
Bom Jesus
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Bom Jesus do Oeste
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Bom Retiro
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Braço do Trombudo
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Brunópolis
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Caçador
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Calmon
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Campo Alegre
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Campo Belo do Sul
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Campo Erê
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Campos Novos
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Canoinhas
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Capão Alto
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Capinzal
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Catanduvas
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Celso Ramos
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Cerro Negro
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Chapadão do Lageado
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Chapecó
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Concórdia
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Cordilheira Alta
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Coronel Freitas
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Coronel Martins
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Correia Pinto
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Curitibanos
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Entre Rios
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Erval Velho
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Faxinal dos Guedes
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Formosa do Sul
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Fraiburgo
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Frei Rogério
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Galvão
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Herval d’Oeste
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Ibiam
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Ibicaré
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Iomerê
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Ipira
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Ipuaçu
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Ipumirim
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Irani
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Irati
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Irineópolis
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Itá
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Itaiópolis
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Jaborá
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Jardinópolis
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Joaçaba
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Jupiá
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Lacerdópolis
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Lages
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Lajeado Grande
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Lebon Régis
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Lindóia do Sul
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Luzerna
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Macieira
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Mafra
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Major Vieira
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Marema
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Matos Costa
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Mirim Doce
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Modelo
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Monte Carlo
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Monte Castelo
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Novo Horizonte
11 maio - 20 ju
11 maio - 31 maio
Otacílio Costa
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Ouro
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Ouro Verde
1º jun - 20 jul
21 maio - 30 jun
Paial
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Painel
21 jun - 31 ago
11 jun - 10 ago
Palma Sola
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Palmeira
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Papanduva
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Passos Maia
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Peritiba
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Petrolândia
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Pinhalzinho
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Pinheiro Preto
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Piratuba
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Ponte Alta
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Ponte Alta do Norte
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
Ponte Serrada
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Porto União
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Pouso Redondo
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Pres. Castelo Branco
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Quilombo
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Rio das Antas
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Rio do Campo
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
Rio Negrinho
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Rio Rufino
1º jun - 20 ago
21 maio - 31 jul
Saltinho
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Salto Veloso
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 ju
Santa Cecília
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Santa Terezinha
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Santa Terezinha do Progresso
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Santiago do Sul
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
São Bento do Sul
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
São Bernardino
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
São Cristovão do Sul
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
São Domingos
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
São Joaquim
21 jun - 31 ago
11 jun - 10 ago
São José do Cerrito
21 maio - 31 jul
11 maio - 20 jul
São Lourenço do Oeste
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Seara
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Serra Alta
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Sul Brasil
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Tangará
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Tigrinhos
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Timbó Grande
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Três Barras
1º maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Treze Tílias
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Trombudo Central
1º maio - 20 jul
1º maio - 10 jul
União do Oeste
11 maio - 20 jun
11 maio - 31 maio
Urubici
21 jun - 31 ago
11 jun - 10 ago
Urupema
21 jun - 31 ago
11 jun - 10 ago
Vargeão
1º jun - 20 jul
21 maio - 30 jun
Vargem
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Vargem Bonita
1º jun - 10 ago
21 maio - 20 jul
Videira
21 maio - 31 jul
11 maio - 31 jul
Xanxerê
21 maio - 20 jul
1º maio - 30 jun
Xavantina
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Xaxim
11 maio - 30 jun
11 maio - 20 jun
Zortéa
1º maio - 30 jun
1º maio - 20 jun
Fonte: Brasil (2014c).

Paraná

Figura 3. Zoneamento Agrícola de Risco Climático para cevada cervejeira no Paraná (Grupos I, II e III - solos tipos 2 e 3).
Fonte: Brasil (2014a).
Tabela 3. Períodos preferenciais de semeadura para a cultura de cevada cervejeira no Paraná, Grupos I, II e III (solos tipo 2 e 3).
Município
Período de semeadura
Agudos do Sul
21 maio - 30 jun
Almirante Tamandaré
21 maio - 30 jun
Antônio Olinto
21 maio - 30 jun
Araucária
21 maio - 30 jun
Balsa Nova
21 maio - 30 jun
Bituruna
11 jun - 10 jul
Boa Ventura de São Roque
21 maio - 30 jun
Bocaiúva do Sul
21 maio - 30 jun
Bom Sucesso do Sul
21 maio - 30 jun
Campina do Simão
21 maio - 30 jun
Campo do Tenente
21 maio - 30 jun
Campo Largo
21 maio - 30 jun
Campo Magro
21 maio - 30 jun
Cândido de Abreu
11 maio - 20 jun
Candói
21 maio - 30 jun
Cantagalo
21 maio - 30 jun
Carambeí
21 maio - 30 jun
Castro
21 maio - 30 jun
Chopinzinho
21 maio - 30 jun
Clevelândia
1º jun - 10 jul
Colombo
21 maio - 30 jun
Contenda
21 maio - 30 jun
Coronel Domingos Soares
11 jun - 10 jul
Coronel Vivida
21 maio - 30 jun
Cruz Machado
1º jun - 10 jul
Curitiba
21 maio - 30 jun
Espigão Alto do Iguaçu
21 maio - 30 jun
Fazenda Rio Grande
21 maio - 30 jun
Fernandes Pinheiro
21 maio - 30 jun
Foz do Jordão
21 maio - 30 jun
Francisco Beltrão
21 maio - 30 jun
General Carneiro
11 jun - 10 jul
Goioxim
21 maio - 30 jun
Guamiranga
21 maio - 30 jun
Guarapuava
1º jun - 10 jul
Honório Serpa
1º jun - 10 jul
Imbituva
21 maio - 30 jun
Inácio Martins
1º jun - 10 jul
Ipiranga
21 maio - 30 jun
Irati
21 maio - 30 jun
Itapejara d’Oeste
21 maio - 30 jun
Itaperuçu
21 maio - 30 jun
Ivaí
21 maio - 30 jun
Lapa
21 maio - 30 jun
Laranjal
11 maio - 20 jun
Laranjeiras do Sul
21 maio - 30 jun
Mallet
21 maio - 30 jun
Mandirituba
21 maio - 30 jun
Mangueirinha
1º jun - 10 jul
Mariópolis
1º jun - 10 jul
Marmeleiro
21 maio - 30 jun
Marquinho
21 maio - 30 jun
Mato Rico
11 maio - 20 jun
Nova Laranjeiras
21 maio - 30 jun
Palmas
11 jun - 10 jul
Palmeira
21 maio - 30 jun
Palmital
11 maio - 20 jun
Pato Branco
21 maio - 30 jun
Paula Freitas
21 maio - 30 jun
Paulo Frontin
21 maio - 30 jun
Piên
21 maio - 30 jun
Pinhais
21 maio - 30 jun
Pinhão
1º jun - 10 jul
Piraquara
21 maio - 30 jun
Pitanga
21 maio - 30 jun
Ponta Grossa
21 maio - 30 jun
Porto Amazonas
21 maio - 30 jun
Porto Barreiro
21 maio - 30 jun
Porto Vitória
1º jun - 10 jul
Prudentópolis
21 maio - 30 jun
Quedas do Iguaçu
21 maio - 30 jun
Quitandinha
21 maio - 30 jun
Rebouças
21 maio - 30 jun
Renascença
21 maio - 30 jun
Reserva
11 maio - 20 jun
Reserva do Iguaçu
1º jun - 10 jul
Rio Azul
21 maio - 30 jun
Rio Bonito do Iguaçu
21 maio - 30 jun
Rio Branco do Sul
21 maio - 30 jun
Rio Negro
21 maio - 30 jun
Santa Maria do Oeste
21 maio - 30 jun
São João
21 maio - 30 jun
São João do Triunfo
21 maio - 30 jun
São Jorge d’Oeste
21 maio - 30 jun
São José dos Pinhais
21 maio - 30 jun
São Mateus do Sul
21 maio - 30 jun
Saudade do Iguaçu
21 maio - 30 jun
Sulina
21 maio - 30 jun
Teixeira Soares
21 maio - 30 jun
Tibagi
21 maio - 30 jun
Tijucas do Sul
21 maio - 30 jun
Turvo
21 maio - 30 jun
União da Vitória
1º jun - 10 jul
Verê
21 maio - 30 jun
Virmond
21 maio - 30 jun
Vitorino
21 maio - 30 jun
Fonte: Brasil (2014a).



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